Entrevistas em Inglês à vista?

Segundo Você SA, menos de 3% dos brasileiros têm fluência na língua que ainda domina o mundo dos negócios. Saiba como correr atrás do prejuízo

Consensos são raros, mas existem. E, quando falamos de recrutamento, os consultores são enfáticos ao responder qual é o principal ponto fraco dos brasileiros: o baixo domínio do inglês. O gap (sim, gap, palavra usada pelo mercado para definir a falha em alguma competência) influencia negativamente no momento da contratação, na hora de uma promoção e, também, nos ganhos financeiros. De acordo com uma pesquisa da Catho, site de busca de empregos, o domínio de um idioma estrangeiro pode engordar o contracheque em até 52%. Imagine, você pode aumentar o seu salário em 52% se falar o idioma!

No entanto, no Brasil, apenas 5% da população fala uma segunda língua e menos de 3% têm fluência em inglês. Ao contrário do que muita gente imagina, o problema não está só em pessoas de cargos mais baixos.

Em um mundo globalizado, a língua é de extrema importância. Sem a proficiência, os profissionais ficam estagnados em empresas multinacionais – isso quando conseguem passar pelo processo seletivo. Mesmo nas nacionais, eles só chegam a um nível mediano, pois para subir é preciso ir a reuniões e congressos internacionais. E as empresas não podem se dar ao luxo de ter um executivo que não se expressa em inglês – ainda mais em tempos de equipes enxutas e eficientes.

O domínio do inglês entre os brasileiros é tão baixo que o país ocupa a 41ª colocação de um ranking de 70 países desenvolvido pela EF Education First. A empresa de educação mediu a proficiência em 910 000 adultos do mundo todo (que não têm o inglês como língua nativa) em quesitos como gramática, vocabulário, leitura e compreensão. Os primeiros colocados na lista são: Suécia, Holanda e Dinamarca. O Brasil aparece atrás de países como Singapura, Peru, Equador, México e Chile.

Claro que a idade pesa. Quanto mais jovem o aluno for, mais facilidade terá. Mas o número de pessoas que têm disponibilidade para fazer um curso de idiomas – seja por falta de tempo ou de dinheiro – ainda é pequeno. Um dos grandes problemas é a forma como somos ensinados a falar Inglês: não aprendemos a nos comunicar, utilizamos metodologias ultrapassadas.

Essa deficiência fica evidente nas entrevistas de emprego em inglês, algo comum entre os recrutadores. Muitos executivos inteligentes e excelentes em suas funções, na hora de entrevista dizem que sabem “se virar” no inglês. Quando um deles precisa se aprofundar em uma conversa no idioma, usa frases curtas por ter um vocabulário limitado e passa a impressão ao entrevistador de que não tem tanto conteúdo quanto tem. O que se diz na entrevista vale como o que vai se apresentar na empresa, ou seja, o candidato perde pontos importantes para a vaga.

Corra atrás do prejuízo

Ciente dos prejuízos que a falta de um segundo idioma provoca na carreira, muitos brasileiros estão correndo atrás do prejuízo e elevando o número de matrículas nas escolas especializadas.

A língua é tão importante que uma pesquisa revelou que para 80% dos 100 diretores de Recursos Humanos entrevistados a fluência em inglês é essencial para assumir cargos exponenciais. Mas, desse total, apenas 7% disse reembolsar gastos de funcionários que estudam.

O fundamental, além de fazer aulas para compreender a língua (ou se reciclar, caso você tenha aprendido há muito tempo e esteja enferrujado), é perder o medo de falar em público. No mercado, não há muito espaço para a “gringofobia”. Ter coragem de se apresentar no idioma, mesmo pedindo desculpas por ainda não ser fluente, faz com que o profissional ganhe pontos. Muitas vezes, as pessoas ficam apavoradas porque não são fluentes e deixam de aprender o essencial. A prática ajuda a conseguir confiança, como qualquer outra habilidade, mas quem tem medo de praticar por não falar tão fluentemente quanto gostaria se bloqueia e não se desenvolve.

Gijs van Delft, Presidente do Pagegroup do Brasil (Michael Page) conta em sua entrevista exclusiva para o Speakzz o que espera de um candidato. E enumera os problemas que encontra de postura e idiomas que vê frequentemente.

Sem desculpas

Outra desculpa que tem que ser deixada de lado é a da falta de tempo ou a barreira financeira.

A partir de outubro, não haverá mais desculpas. Speakzz terá na sua loja um Box especial para preparar os candidatos com foco em Entrevistas em Inglês - o Interviewzz por um valor justo que ainda pode ser parcelado. E o candidato que comprar o Box Interviewzz não vai apenas aprender o idioma, mas saber de que forma fazer perguntas, como se preparar e, mais importante, vai ver e ouvir a experiência de mais de 40 altos executivos, Presidentes de empresa, Gerentes de RH nacionais e internacionais.

E, se o candidato sentir falta de contato com um professor, sem problemas. Na loja, estará disponível o produto Helpzz, aulas avulsas, sem complicação, sem matrícula que podem ser contratadas imediatamente por Skype.

Precisamos reverter o quadro no Brasil e preparar mais profissionais aptos a participarem com segurança de entrevistas de Inglês.

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Fonte: Linkedin

Posted by Vera Lorenzo

CEO Fala Comunicação e Executive Coach

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